Entre folhas ... A filha de Atlas e Pleione…



A filha de Atlas e Pleione…

Aparece branca na noite,
parceira de viagens virtuais,
amor, calor, morno sentimento,
como o sol que me ilumina,
quando está escura a minha alma.

Ansioso o meu coração soltou
o primeiro poema que lhe fiz,
se alegram as minhas letras
e dançam nas ocasiões para cantar boleros,
como disse entre os teus lábios,
não,
não se apresentam diariamente,
não.

És a afirmação da minha vida,
entre tanta negação,
de sonhos.

Enquanto brincam as plêiades,
Mérope orgulha-se
dos seus actos…
eu sou mortal.

E não estive com ela.

Beijos
J.