E cai...
E cai
A chuva de Outono
Molhando-me,
Entre as pernas,
Aroma selvagem
Paixão sem limites.
Recolho o néctar
Do teu corpo,
E quando relaxares
Já não choverá.
Regando o teu corpo de esquecimentos.
Que doem.
...E quando estiver saciado
De todos os beijos não dados
Voltará a chover
Sobre os corpos temperados.
Beijos
J.