Quando a noite cai,
Eu sou um pirilampo
E tu és a minha estrela,
Aquela que me cobiça
Aquela que eu tenho…
As tuas curvam serenas
Serão o meu norte,
Para onde vamos,
Faremos caminhos…
E quando o teu templo
Estiver coberto de sementes ternas,
Nesse momento,
Dir-te-ei que te quero.
Beijos
J.